quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A panelada como Patrimônio Imaterial da Cidade de Imperatriz


O que mais se vê nas ruas são pessoas vendendo vários tipos de comidas como forma de obter uma renda a mais. São muitas maneiras de atrair a freguesia, dependendo da criatividade.

Comer e beber na rua tornou-se uma jornada muitas vezes diária e com certeza de baixo custo para pessoas que trabalham no centro da cidade com horários restritos, além daquelas que não perdem uma balada e procuram comidas para repor as energias no meio da madrugada.

Diante das mais diversas manifestações de cultura na cidade de Imperatriz, a panelada se destaca como comida típica mais requisita, sendo um tanto exótica, seu sabor vem conquistando e demandando no topo a lista de pedidos nos “restaurantes”, ganhando a mesa da família imperatrizense, surgindo assim, a necessidade de se conhecer melhor e valorizar a panelada como fator social, econômico e principalmente cultural no cotidiano da Imperatriz.

A culinária do Brasil é fruto de uma mistura de ingredientes europeus, indigenas e africanas e africanos. Muitas das técnicas de preparo e ingredientes são de origem indígena, tendo sofrido adaptações por parte dos escravos e dos portugueses. Esses faziam adaptações dos seus pratos típicos substituindo os ingredientes que faltassem por correspondentes locais.

O reconhecimento e a importância da panelada no contexto social e cultural dos consumidores em Imperatriz e favorável, pois o imperatrizense assim a reconhece com o fator cultural diaria da sociedade, atribuindo até mesmo um grande amor a essa que é muito mais que uma simples comida, esta faz parte do seu cotidiano.


BULLYING Não é Brincadeira...


Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

Estamos falando do isolamento intencional, dos apelidos inconvenientes, da amplificação dos defeitos estéticos, do amedrontamento, das gozações que magoam e constrangem, chegando à extorsão de bens pessoais, imposição física para obter vantagens, passando pelo racismo e pela homofobia, sendo “culpa” dos alvos das agressões, geralmente, o simples fato de serem “diferentes”, fugirem dos padrões comuns à turma – o gordinho, o calado, o mais estudioso, o mais pobre. Segundo os especialistas, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é, e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?". Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.

Uma coisa é certa o Brasil só resolverar esse caso com o melhoramento da educação e a participáção em conjunto de todo o ambiente escolar é a família.